Cid Vasques e cúpula da Segurança Pública se reúnem para debater ataques de facção criminosa em Santa Catarina 19/11/2012 - 16:24
O secretário estadual da Segurança Pública, Cid Vasques, reuniu-se na tarde desta sexta-feira (16) com toda a cúpula da segurança pública de Santa Catarina. O encontro, que ocorreu no Comando-Geral da Polícia Militar em Florianópolis, contou com a participação do secretário da Segurança Pública de Santa Catarina, César Grubba, do comandante-geral da Polícia Militar daquele Estado, coronel Nazareno Marcineiro, do delegado-geral da Polícia Civil, Aldo D’Avila, de policiais dos respectivos setores de inteligência, além do comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Roberson Bondaruk, e do delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Marcus Vinícius da Costa Michelotto.
Nessa reunião, proposta pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná, foi feita uma avaliação dos acontecimentos registrados em várias cidades de Santa Catarina nesta semana, envolvendo ações criminosas que vão desde ataques a postos policiais até incêndios de coletivos e veículos de pequeno porte.
“Ao que se apurou até aqui, tais ações seriam resultado de uma retaliação promovida por uma determinada facção criminosa local em função de acontecimentos verificados no âmbito do sistema prisional daquela unidade da federação, sem a identificação de qualquer vínculo com as ações desencadeadas no estado de São Paulo por outra organização similar”, comentou Vasques. Até o presente momento, não existem motivos para que se acredite que ocorra um fato semelhante no Paraná.
Na ocasião, além da solidariedade hipotecada pelo Paraná às forças de segurança catarinenses e à população catarinense em geral, foram analisadas, mediante cruzamento, inúmeras informações de ambos os setores de inteligência e ajustadas algumas diretrizes no sentido da prevenção e repressão desse tipo de ação criminosa. O trabalho de inteligência policial, do Paraná e de Santa Catarina, continua monitorando possíveis situações atípicas.
Nessa reunião, proposta pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná, foi feita uma avaliação dos acontecimentos registrados em várias cidades de Santa Catarina nesta semana, envolvendo ações criminosas que vão desde ataques a postos policiais até incêndios de coletivos e veículos de pequeno porte.
“Ao que se apurou até aqui, tais ações seriam resultado de uma retaliação promovida por uma determinada facção criminosa local em função de acontecimentos verificados no âmbito do sistema prisional daquela unidade da federação, sem a identificação de qualquer vínculo com as ações desencadeadas no estado de São Paulo por outra organização similar”, comentou Vasques. Até o presente momento, não existem motivos para que se acredite que ocorra um fato semelhante no Paraná.
Na ocasião, além da solidariedade hipotecada pelo Paraná às forças de segurança catarinenses e à população catarinense em geral, foram analisadas, mediante cruzamento, inúmeras informações de ambos os setores de inteligência e ajustadas algumas diretrizes no sentido da prevenção e repressão desse tipo de ação criminosa. O trabalho de inteligência policial, do Paraná e de Santa Catarina, continua monitorando possíveis situações atípicas.