Cúpula da segurança pública participa de audiência na Assembleia Legislativa 04/06/2012 - 16:34
O secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar compareceu na quarta-feira (30/05), juntamente com a cúpula da segurança na audiência solicitada pela Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa do Paraná, para tratar das denúncias sobre supostos desvios de verbas do Fundo Rotativo da Polícia Civil e sobre o uso indevido de viaturas das polícias.
De acordo com o secretário, o Governo já vinha investigando possíveis distorções administrativas e já estava atuando internamente para resolvê-las, mas as informações acabaram se tornando públicas. “Os problemas apontados por um veículo de imprensa não trouxe nenhum fato novo. O governador já dizia que a PM e a PC passariam por uma reestruturação total, e enquanto eu for secretário, não vou permitir que sujem o nome destas Instituições que são sesquicentenárias, que possuem altíssima credibilidade na sociedade”, disse o secretário.
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto reforçou que o Governo já havia detectado problemas administrativos e que os policiais atuaram efetivamente nas cidades para onde realmente houve o direcionamento do fundo, até aquelas delegacias que foram desativadas. Portanto, os recursos foram utilizados dentro da devida finalidade.
“Acontecerá uma nova reunião para ouvirmos uma versão mais ampla dos fatos. Não podemos fazer nenhum pré-julgamento. Se comprovada alguma irregularidade os envolvidos serão punidos”, afirmou o presidente da Comissão de Segurança, deputado Mauro Moraes (PSDB).
Estiveram presentes o corregedor-geral da Polícia Civil, Paulo Ernesto Araújo Cunha; o delegado e chefe do Grupo de Auxílio Financeiro (GAF), Jairo Estorílio; e o comandante da Polícia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruk. Os deputados Tadeu Veneri (PT), Professor Lemos (PT), Nereu Moura (PMDB), Pedro Lupion (DEM), Élio Rusch (DEM) e Roberto Aciolli (PV) também participaram da reunião da comissão.
De acordo com o secretário, o Governo já vinha investigando possíveis distorções administrativas e já estava atuando internamente para resolvê-las, mas as informações acabaram se tornando públicas. “Os problemas apontados por um veículo de imprensa não trouxe nenhum fato novo. O governador já dizia que a PM e a PC passariam por uma reestruturação total, e enquanto eu for secretário, não vou permitir que sujem o nome destas Instituições que são sesquicentenárias, que possuem altíssima credibilidade na sociedade”, disse o secretário.
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto reforçou que o Governo já havia detectado problemas administrativos e que os policiais atuaram efetivamente nas cidades para onde realmente houve o direcionamento do fundo, até aquelas delegacias que foram desativadas. Portanto, os recursos foram utilizados dentro da devida finalidade.
“Acontecerá uma nova reunião para ouvirmos uma versão mais ampla dos fatos. Não podemos fazer nenhum pré-julgamento. Se comprovada alguma irregularidade os envolvidos serão punidos”, afirmou o presidente da Comissão de Segurança, deputado Mauro Moraes (PSDB).
Estiveram presentes o corregedor-geral da Polícia Civil, Paulo Ernesto Araújo Cunha; o delegado e chefe do Grupo de Auxílio Financeiro (GAF), Jairo Estorílio; e o comandante da Polícia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruk. Os deputados Tadeu Veneri (PT), Professor Lemos (PT), Nereu Moura (PMDB), Pedro Lupion (DEM), Élio Rusch (DEM) e Roberto Aciolli (PV) também participaram da reunião da comissão.