Delegacia Eletrônica amplia serviço para registros de desaparecimentos 11/04/2013 - 13:50
A Delegacia Eletrônica agora também recebe boletins de ocorrência online de pessoas desaparecidas, pelo site www.delegaciaeletronica.pr.gov.br. O sistema foi desenvolvido em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).
Casos de desaparecimentos registrados no sistema receberão prioridade no atendimento, com envio de SMS para o celular de plantão da delegacia responsável. O novo serviço está disponível desde último dia 24.
“Funciona como os demais serviços da Delegacia Eletrônica. A pessoa faz o pedido de B.O. pelo site e nos envia a solicitação. Um policial verifica a real necessidade de se fazer o B.O. e se todos os dados foram preenchidos de maneira correta”, explica o delegado responsável pela Delegacia Eletrônica, Eduardo Marcelo Castella.
Nesse caso, o boletim é gerado e enviado ao solicitante. “Quando há algo de errado, a pessoa também é comunicada”, diz Castella.
Além dos desaparecimentos, também é possível registrar na Delegacia Eletrônica, de qualquer computador, ocorrências de furto ou perda de placa de veículo, de documentos (RG, CPF, CNH e outros), de objetos ou de cartões bancários, cheques e dinheiro. A Delegacia Eletrônica também aceita denúncias.
Castella ressalta que no caso dos desaparecidos há uma diferença em relação aos comunicados de perda ou extravio de documento, furto ou denúncias. “A prioridade é para os casos de desaparecimento. Quando um caso desses entra no sistema, ela vai para frente da fila e é resolvido de imediato. Assim que o B.O. é gerado, uma mensagem SMS é enviada para o celular de plantão na delegacia responsável”, contou, explicando que nos casos envolvendo menores de 12 anos o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) fica responsável pelas investigações.
“Quando são maiores de 12 anos, o SMS vai para Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC). Se for no interior, vai para especializada aqui da capital e para delegacia local”, completa Castella.
POTENCIALIZAÇÃO – O serviço também está sendo potencializado nas redes sociais. Quando o boletim de ocorrência é gerado, automaticamente os dados e a foto do desaparecido vão para o site www.desaparecidos.pr.gov.br, assim como para página da Delegacia Eletrônica no Facebook.
“Quanto mais rápido se comunica, mais rápidas as providências são tomadas”, destaca o delegado. Com o novo site, organizações não-governamentais e pessoas físicas podem se cadastrar para receber uma mensagem sempre que há um novo desaparecido no Paraná.
O delegado titular da DVC, Hormínio de Paula Lima Neto, destacou que em muitos casos a comunicação rápida é de vital importância para solução dos casos. No ano passado, a DVC registrou cerca de 600 desaparecimentos, dos quais 94% foram solucionados.
Para a delegada Daniele Serigheli, do Sicride, o serviço eletrônico abre mais possibilidades de que a comunicação do desaparecimento seja cada vez mais ágil e possa tornar a investigação mais eficiente. O Sicride foi criado em 1995. Até fevereiro desde ano, o Sicride registrou 1.370 casos de crianças desaparecidas, com a elucidação de 1.359 deles.
FUNCIONAMENTO – Criada em setembro de 2011, a Delegacia Eletrônica é um serviço da Polícia Civil que trouxe praticidade para o cidadão e contribuiu para desafogar os atendimentos nas delegacias.
Castella ressalta a importância de se preencher o formulario corretamente. Caso isso não aconteça, um policial entra em contato com o cidadão e faz as orientações necessárias.
A Delegacia Eletrônica também conta com serviços de consulta de furtos de veículos, bastando informar a placa ou chassis . “Muitas vezes, estelionatários trazem carros de outros estados com placas clonadas e as vendem por um preço mais em conta e a pessoa de boa fé acaba caindo nesse golpe", comenta o delegado.
Casos de desaparecimentos registrados no sistema receberão prioridade no atendimento, com envio de SMS para o celular de plantão da delegacia responsável. O novo serviço está disponível desde último dia 24.
“Funciona como os demais serviços da Delegacia Eletrônica. A pessoa faz o pedido de B.O. pelo site e nos envia a solicitação. Um policial verifica a real necessidade de se fazer o B.O. e se todos os dados foram preenchidos de maneira correta”, explica o delegado responsável pela Delegacia Eletrônica, Eduardo Marcelo Castella.
Nesse caso, o boletim é gerado e enviado ao solicitante. “Quando há algo de errado, a pessoa também é comunicada”, diz Castella.
Além dos desaparecimentos, também é possível registrar na Delegacia Eletrônica, de qualquer computador, ocorrências de furto ou perda de placa de veículo, de documentos (RG, CPF, CNH e outros), de objetos ou de cartões bancários, cheques e dinheiro. A Delegacia Eletrônica também aceita denúncias.
Castella ressalta que no caso dos desaparecidos há uma diferença em relação aos comunicados de perda ou extravio de documento, furto ou denúncias. “A prioridade é para os casos de desaparecimento. Quando um caso desses entra no sistema, ela vai para frente da fila e é resolvido de imediato. Assim que o B.O. é gerado, uma mensagem SMS é enviada para o celular de plantão na delegacia responsável”, contou, explicando que nos casos envolvendo menores de 12 anos o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) fica responsável pelas investigações.
“Quando são maiores de 12 anos, o SMS vai para Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC). Se for no interior, vai para especializada aqui da capital e para delegacia local”, completa Castella.
POTENCIALIZAÇÃO – O serviço também está sendo potencializado nas redes sociais. Quando o boletim de ocorrência é gerado, automaticamente os dados e a foto do desaparecido vão para o site www.desaparecidos.pr.gov.br, assim como para página da Delegacia Eletrônica no Facebook.
“Quanto mais rápido se comunica, mais rápidas as providências são tomadas”, destaca o delegado. Com o novo site, organizações não-governamentais e pessoas físicas podem se cadastrar para receber uma mensagem sempre que há um novo desaparecido no Paraná.
O delegado titular da DVC, Hormínio de Paula Lima Neto, destacou que em muitos casos a comunicação rápida é de vital importância para solução dos casos. No ano passado, a DVC registrou cerca de 600 desaparecimentos, dos quais 94% foram solucionados.
Para a delegada Daniele Serigheli, do Sicride, o serviço eletrônico abre mais possibilidades de que a comunicação do desaparecimento seja cada vez mais ágil e possa tornar a investigação mais eficiente. O Sicride foi criado em 1995. Até fevereiro desde ano, o Sicride registrou 1.370 casos de crianças desaparecidas, com a elucidação de 1.359 deles.
FUNCIONAMENTO – Criada em setembro de 2011, a Delegacia Eletrônica é um serviço da Polícia Civil que trouxe praticidade para o cidadão e contribuiu para desafogar os atendimentos nas delegacias.
Castella ressalta a importância de se preencher o formulario corretamente. Caso isso não aconteça, um policial entra em contato com o cidadão e faz as orientações necessárias.
A Delegacia Eletrônica também conta com serviços de consulta de furtos de veículos, bastando informar a placa ou chassis . “Muitas vezes, estelionatários trazem carros de outros estados com placas clonadas e as vendem por um preço mais em conta e a pessoa de boa fé acaba caindo nesse golpe", comenta o delegado.