Delegacia conclui 80% dos inquéritos de homicídios pendentes 28/06/2012 - 14:26
A Delegacia de Homicídios de Curitiba reduziu significativamente, nos últimos 18 meses, o número de inquéritos policiais que estavam abertos na unidade. Em janeiro de 2011 eram 5.688 casos inconclusos. Destes, aproximadamente 3.600 eram referentes a 2008 ou anos anteriores. Hoje, existem 3.083 inquéritos na delegacia, dos quais apenas 687 são de crimes anteriores a 2008.
“Conseguimos concluir quase 80% dos inquéritos que estavam pendentes”, informa o delegado-chefe da Delegacia de Homicídios, Rubens Recalcatti. “Quanto mais antigo fica, mais complicado solucionar um crime. Mesmo assim, com uma equipe boa e muita vontade reduzimos significativamente esses números”, destaca.
Ele explica que a criação do Grupo de Homicídios Não Resolvidos (Honre), por iniciativa do delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, teve papel fundamental para a conclusão de muitos inquéritos.
O trabalho do grupo abrange até crimes da década de 1990.
O delegado afirma que o trabalho da Delegacia de Homicídios está dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mesmo com o grande volume de casos de mortes. “Com organização conseguimos pelo menos empatar o número de inquéritos concluídos com aqueles abertos diariamente. Não voltaremos a ter um acúmulo de processos”, diz.
Recalcatti destaca que para resolver rapidamente um inquérito também é preciso ter dinâmica e disciplina. “Quanto mais próximo dos acontecimentos estamos, a investigação fica mais fácil”, afirma ele.
O delegado diz que para a solução de um homicídio o ideal é buscar os subsídios para o inquérito no menor tempo possível. A orientação, de acordo com o ele, é acompanhar tudo de perto. “Tem que ir ao local do crime, ouvir parentes, testemunhas e acompanhar as perícias. Quanto mais rápido se junta tudo isso, mais fácil é a solução de um homicídio”, explica.
“Conseguimos concluir quase 80% dos inquéritos que estavam pendentes”, informa o delegado-chefe da Delegacia de Homicídios, Rubens Recalcatti. “Quanto mais antigo fica, mais complicado solucionar um crime. Mesmo assim, com uma equipe boa e muita vontade reduzimos significativamente esses números”, destaca.
Ele explica que a criação do Grupo de Homicídios Não Resolvidos (Honre), por iniciativa do delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, teve papel fundamental para a conclusão de muitos inquéritos.
O trabalho do grupo abrange até crimes da década de 1990.
O delegado afirma que o trabalho da Delegacia de Homicídios está dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mesmo com o grande volume de casos de mortes. “Com organização conseguimos pelo menos empatar o número de inquéritos concluídos com aqueles abertos diariamente. Não voltaremos a ter um acúmulo de processos”, diz.
Recalcatti destaca que para resolver rapidamente um inquérito também é preciso ter dinâmica e disciplina. “Quanto mais próximo dos acontecimentos estamos, a investigação fica mais fácil”, afirma ele.
O delegado diz que para a solução de um homicídio o ideal é buscar os subsídios para o inquérito no menor tempo possível. A orientação, de acordo com o ele, é acompanhar tudo de perto. “Tem que ir ao local do crime, ouvir parentes, testemunhas e acompanhar as perícias. Quanto mais rápido se junta tudo isso, mais fácil é a solução de um homicídio”, explica.