Mulheres a serviço do bem-estar da comunidade 17/03/2014 - 09:50
O Paraná tem 18 mulheres que presidem Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEG). Elas são mães, esposas, donas de casa, filhas, estudantes, funcionárias e empresárias. E elas conciliam boa parte destas tarefas com o voluntariado e a liderança nos Conselhos de Segurança. A participação das mulheres inclui também a coordenadora estadual dos CONSEGs, Michelle Lourenço Cabral.
Na região sudeste do Estado, a presidente do CONSEG Imbituva, Silvania Spisila, divide-se entre o voluntariado no Conselho, o trabalho em um escritório de contabilidade e os afazeres de dona de casa, cuidando do marido e dos quatro filhos. “Eu sempre gostei de estar envolvida com a comunidade e depois da reunião de CONSEGs em Apucarana, percebi como a segurança pública interfere na vida das pessoas”, afirma ela.
De acordo com Silvania, a maior conquista do CONSEG Imbituva durante a gestão dela foi a implementação da lei municipal que proíbe a ingestão de bebida alcoólica nas vias públicas. “Antes do projeto ser aprovado na Câmara Municipal, os moradores tinham problemas com pessoas que bebiam álcool na rua e faziam bagunça, incluindo menores de idade”, conta Silvana.
Outra vitória do CONSEG Imbituva foi o projeto “Cultura de Paz”, aplicado nas escolas de ensino fundamental, pelo qual os professores aprendem como falar com as crianças sobre segurança pública. O projeto será colocado em pratica em abril deste ano, conforme informações de Silvania.
Já a presidente do CONSEG Londrina, no norte do Paraná, Gabriela Luzzi da Fontoura, está há quatro anos engajada no Conselho. “Eu comecei a trabalhar em prol dos interesses da sociedade por me interessar por iniciativas que visam a melhora da comunidade, a convite da coordenadora estadual dos CONSEGs, Michelle Lourenço Cabral”, comenta.
Gabriela destaca o projeto Vizinho Solidário, que consiste no uso de sirenes, apitos e um contato por telefone com outros moradores quando alguém desconhecido aparece na vizinhança ou invade uma casa, por exemplo. “Hoje o projeto Vizinho Solidário tem 7 mil residências cadastradas e faz os moradores cuidarem da casa um do outro”, afirma.
Outra representante feminina nos trabalhos de organização da sociedade é Maria Leopoldina Malagurti Li Lascio, primeira secretária do CONSEG Guabirotuba. Ela é aposentada, tem dois filhos e começou a trabalhar no CONSEG após um assalto, em 2006. Desde então, Maria Leopoldina passou a ajudar no trabalho voluntários no CONSEG. “Nós conseguimos a colocação de um modulo móvel da Guarda Municipal no bairro e ainda este ano serão colocadas câmeras de segurança nas praças, para inibir assaltos e o uso de drogas”, exemplifica.
Na região sudeste do Estado, a presidente do CONSEG Imbituva, Silvania Spisila, divide-se entre o voluntariado no Conselho, o trabalho em um escritório de contabilidade e os afazeres de dona de casa, cuidando do marido e dos quatro filhos. “Eu sempre gostei de estar envolvida com a comunidade e depois da reunião de CONSEGs em Apucarana, percebi como a segurança pública interfere na vida das pessoas”, afirma ela.
De acordo com Silvania, a maior conquista do CONSEG Imbituva durante a gestão dela foi a implementação da lei municipal que proíbe a ingestão de bebida alcoólica nas vias públicas. “Antes do projeto ser aprovado na Câmara Municipal, os moradores tinham problemas com pessoas que bebiam álcool na rua e faziam bagunça, incluindo menores de idade”, conta Silvana.
Outra vitória do CONSEG Imbituva foi o projeto “Cultura de Paz”, aplicado nas escolas de ensino fundamental, pelo qual os professores aprendem como falar com as crianças sobre segurança pública. O projeto será colocado em pratica em abril deste ano, conforme informações de Silvania.
Já a presidente do CONSEG Londrina, no norte do Paraná, Gabriela Luzzi da Fontoura, está há quatro anos engajada no Conselho. “Eu comecei a trabalhar em prol dos interesses da sociedade por me interessar por iniciativas que visam a melhora da comunidade, a convite da coordenadora estadual dos CONSEGs, Michelle Lourenço Cabral”, comenta.
Gabriela destaca o projeto Vizinho Solidário, que consiste no uso de sirenes, apitos e um contato por telefone com outros moradores quando alguém desconhecido aparece na vizinhança ou invade uma casa, por exemplo. “Hoje o projeto Vizinho Solidário tem 7 mil residências cadastradas e faz os moradores cuidarem da casa um do outro”, afirma.
Outra representante feminina nos trabalhos de organização da sociedade é Maria Leopoldina Malagurti Li Lascio, primeira secretária do CONSEG Guabirotuba. Ela é aposentada, tem dois filhos e começou a trabalhar no CONSEG após um assalto, em 2006. Desde então, Maria Leopoldina passou a ajudar no trabalho voluntários no CONSEG. “Nós conseguimos a colocação de um modulo móvel da Guarda Municipal no bairro e ainda este ano serão colocadas câmeras de segurança nas praças, para inibir assaltos e o uso de drogas”, exemplifica.