Museu da Denarc orienta crianças sobre os riscos da utilização de drogas 26/06/2013 - 08:44
O Museu Elias Abrahão, também conhecido como Museu da Droga, integra uma das ações do Centro Antitóxicos de Prevenção e Educação (Cape) da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e tem o objetivo de educar e alertar quanto aos riscos quanto à utilização de drogas. A divulgação da atividade, feita pela Assessoria Civil da Secretaria da Segurança Pública, faz parte de uma gama de ações desenvolvidas pela pasta. A Assessoria Civil é responsável por representar a Segurança Pública nos diversos conselhos e comitês que tenham a participação da secretaria, como no Comitê Intergestor de Políticas Públicas de Juventude.
A coordenadora do projeto na Denarc, a policial civil Maria Cristina Venâncio, explica que, por conta da curiosidade natural das crianças, é importante que elas conheçam os efeitos e as consequências das drogas com pessoas que encaram essa realidade todos os dias. “A gente tem que explicar e mostrar o relato de pacientes que nos procuram para elas saberem o mal que faz”, argumenta ela.
A policial destaca que há diversos mitos em torno das drogas e que as crianças devem ter conhecimento de que isso é errado. “As pessoas acham que a maconha não faz mal por ser natural. Mas pode gerar esquizofrenia e problemas cognitivos, entre outros problemas. E o crack não tem nada de barato. Vai custar a saúde, a família, o comprometimento com o trabalho, os estudos, vai tirar tudo da pessoa”, exemplifica.
Diversas orientações e explicações são repassadas aos estudantes durante visita guiada, que é agendada com escolas no Museu da Droga, que fica no centro de Curitiba. Nas últimas semanas, foi a vez dos alunos da quinta série do Colégio Nossa Senhora do Sagrado Coração, que foram até o museu.
A professora da turma, Sandra Ribeiro Pacheco, explica que a escola faz um trabalho contínuo com os alunos para explicar sobre as consequências do uso de drogas. As crianças, juntamente com os pais, fazem pesquisas, relatórios e trabalhos sobre o assunto. “É um trabalho feito durante todo o ano. Aqui eles fizeram bastantes comentários, perguntaram muita coisa. O interesse é deles”, fala a professora.
A coordenadora pedagógica do colégio, Vanessa Pellanda, conta que já é o sexto ano consecutivo que o colégio traz alunos para conhecer o museu. “É um canal de conversa para a família também falar a respeito de droga com a criança”, opina.
Além do museu, o Cape da Denarc realiza palestras em escolas que já desenvolvam um trabalho prévio de conscientização sobre o uso de drogas com os alunos; oferece atendimento e encaminhamento ao dependente químico, orientação familiar e prevenção à recaída.
ACERVO – O acervo do Museu da Droga conta com diversos tipos de substâncias entorpecentes, como maconha, crack, cocaína, ecstasy, lança-perfume, cola de sapateiro, selo (micropontos) de LSD e medicamentos psicotróficos que, ao serem ingeridos sem a orientação e indicação de um médico, podem levar a sérios efeitos colaterais.
O museu conta ainda com objetos que foram apreendidos pelas equipes da Denarc e que são utilizados para o consumo de drogas ou que fazem apologia ao uso dessas substâncias.
CARTILHAS - Durante a visita ao museu, as crianças recebem uma cartilha desenvolvida especificamente para essa faixa etária, com desenhos para pintar e atividades como caça-palavras e jogo dos sete erros para reforçar a mensagem que foi repassada.
O Cape também tem cartilhas específicas destinadas aos adolescentes, aos pais e aos professores, explicando os sintomas que o usuário apresenta, dicas de como falar sobre drogas com crianças e adolescentes e como identificar os sinais de quem usou drogas.
VISITAS - Para conhecer o museu é necessário agendar horário, já que quantidade de visitantes é restrita. Tanto escolas públicas como particulares podem agendar a visita. O museu fica Rua José Loureiro, 376, 1º andar, Centro de Curitiba. O telefone para contato é o (41) 3321-1920.
A coordenadora do projeto na Denarc, a policial civil Maria Cristina Venâncio, explica que, por conta da curiosidade natural das crianças, é importante que elas conheçam os efeitos e as consequências das drogas com pessoas que encaram essa realidade todos os dias. “A gente tem que explicar e mostrar o relato de pacientes que nos procuram para elas saberem o mal que faz”, argumenta ela.
A policial destaca que há diversos mitos em torno das drogas e que as crianças devem ter conhecimento de que isso é errado. “As pessoas acham que a maconha não faz mal por ser natural. Mas pode gerar esquizofrenia e problemas cognitivos, entre outros problemas. E o crack não tem nada de barato. Vai custar a saúde, a família, o comprometimento com o trabalho, os estudos, vai tirar tudo da pessoa”, exemplifica.
Diversas orientações e explicações são repassadas aos estudantes durante visita guiada, que é agendada com escolas no Museu da Droga, que fica no centro de Curitiba. Nas últimas semanas, foi a vez dos alunos da quinta série do Colégio Nossa Senhora do Sagrado Coração, que foram até o museu.
A professora da turma, Sandra Ribeiro Pacheco, explica que a escola faz um trabalho contínuo com os alunos para explicar sobre as consequências do uso de drogas. As crianças, juntamente com os pais, fazem pesquisas, relatórios e trabalhos sobre o assunto. “É um trabalho feito durante todo o ano. Aqui eles fizeram bastantes comentários, perguntaram muita coisa. O interesse é deles”, fala a professora.
A coordenadora pedagógica do colégio, Vanessa Pellanda, conta que já é o sexto ano consecutivo que o colégio traz alunos para conhecer o museu. “É um canal de conversa para a família também falar a respeito de droga com a criança”, opina.
Além do museu, o Cape da Denarc realiza palestras em escolas que já desenvolvam um trabalho prévio de conscientização sobre o uso de drogas com os alunos; oferece atendimento e encaminhamento ao dependente químico, orientação familiar e prevenção à recaída.
ACERVO – O acervo do Museu da Droga conta com diversos tipos de substâncias entorpecentes, como maconha, crack, cocaína, ecstasy, lança-perfume, cola de sapateiro, selo (micropontos) de LSD e medicamentos psicotróficos que, ao serem ingeridos sem a orientação e indicação de um médico, podem levar a sérios efeitos colaterais.
O museu conta ainda com objetos que foram apreendidos pelas equipes da Denarc e que são utilizados para o consumo de drogas ou que fazem apologia ao uso dessas substâncias.
CARTILHAS - Durante a visita ao museu, as crianças recebem uma cartilha desenvolvida especificamente para essa faixa etária, com desenhos para pintar e atividades como caça-palavras e jogo dos sete erros para reforçar a mensagem que foi repassada.
O Cape também tem cartilhas específicas destinadas aos adolescentes, aos pais e aos professores, explicando os sintomas que o usuário apresenta, dicas de como falar sobre drogas com crianças e adolescentes e como identificar os sinais de quem usou drogas.
VISITAS - Para conhecer o museu é necessário agendar horário, já que quantidade de visitantes é restrita. Tanto escolas públicas como particulares podem agendar a visita. O museu fica Rua José Loureiro, 376, 1º andar, Centro de Curitiba. O telefone para contato é o (41) 3321-1920.