Representantes do Estado entregam “Carta do Paraná” à comissão do governo federal 05/07/2013 - 08:59
Integrantes de diversos órgãos do governo estadual aprovaram, na tarde desta quinta-feira (04), no Gabinete de Gestão e Informações (GGI) do Palácio Iguaçu, a “Carta do Paraná”, documento com sugestões para a implantação do Registro Nacional de Identificação Civil (RIC). O documento foi entregue a representantes do Comitê Gestor do RIC, do governo federal.
A “Carta do Paraná” prevê que sejam estabelecidas interligações regionais para confronto biométrico, para iniciar a instalação e unificação de todo o sistema de registro de identificação da federação. Também seria permitido total acesso aos registros de pessoas do Estado, para assim desenvolver os trabalhos técnicos de forma conjunta com os dados de outras regiões.
“Para que as interligações regionais possam ser efetivadas, o estabelecimento de acordos oficiais de interesse mútuo é marco necessário à visibilidade legal para o desenvolvimento dos trabalhos técnicos de interoperabilidade dos sistemas de identificação biométrica dos cidadãos”, diz trecho do documento.
Outro item sugere a harmonização dos sistemas dos Institutos de Identificação e Departamentos de Trânsito dos Estados Federados e do Distrito Federal, a exemplo do modelo adotado no Paraná, que precede o processo regional e é base estratégica para a interoperabilidade dos sistemas de identificação biométrica regionais.
Para o diretor do Instituto de Identificação do Paraná, Newton Tadeu Rocha, a ideia é que modelo de unificação entre as unidades utilizado no Paraná seja adotado como modelo pelo governo federal. “A assinatura desta carta é uma sugestão para que se implante o processo desenvolvido no Paraná em todo o País e também é uma manifestação para que o RIC aconteça”, diz.
Durante o evento, o chefe de Gabinete da Secretaria da Segurança Pública, Walter Gonçalves, comentou sobre a assinatura do da Carta. “Este documento marca o registro da visita do governo federal e demonstra o propósito do Paraná e de outros estados, que é afinar objetivos. O sistema foi implantado há alguns anos e os primeiros resultados começaram a aparecer”, comenta.
Estavam presentes no evento representantes do Instituto de Identificação do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, do Ministério da Justiça, peritos, papiloscopistas e representantes da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
A “Carta do Paraná” prevê que sejam estabelecidas interligações regionais para confronto biométrico, para iniciar a instalação e unificação de todo o sistema de registro de identificação da federação. Também seria permitido total acesso aos registros de pessoas do Estado, para assim desenvolver os trabalhos técnicos de forma conjunta com os dados de outras regiões.
“Para que as interligações regionais possam ser efetivadas, o estabelecimento de acordos oficiais de interesse mútuo é marco necessário à visibilidade legal para o desenvolvimento dos trabalhos técnicos de interoperabilidade dos sistemas de identificação biométrica dos cidadãos”, diz trecho do documento.
Outro item sugere a harmonização dos sistemas dos Institutos de Identificação e Departamentos de Trânsito dos Estados Federados e do Distrito Federal, a exemplo do modelo adotado no Paraná, que precede o processo regional e é base estratégica para a interoperabilidade dos sistemas de identificação biométrica regionais.
Para o diretor do Instituto de Identificação do Paraná, Newton Tadeu Rocha, a ideia é que modelo de unificação entre as unidades utilizado no Paraná seja adotado como modelo pelo governo federal. “A assinatura desta carta é uma sugestão para que se implante o processo desenvolvido no Paraná em todo o País e também é uma manifestação para que o RIC aconteça”, diz.
Durante o evento, o chefe de Gabinete da Secretaria da Segurança Pública, Walter Gonçalves, comentou sobre a assinatura do da Carta. “Este documento marca o registro da visita do governo federal e demonstra o propósito do Paraná e de outros estados, que é afinar objetivos. O sistema foi implantado há alguns anos e os primeiros resultados começaram a aparecer”, comenta.
Estavam presentes no evento representantes do Instituto de Identificação do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, do Ministério da Justiça, peritos, papiloscopistas e representantes da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.