Segurança Pública faz reuniões para acompanhamento de metas e balanço das atividades durante o ano 18/12/2012 - 14:21
A Secretaria da Segurança Pública promoveu, ao longo desta semana, duas reuniões para fazer o acompanhamento das metas da pasta, estipuladas no Plano Plurianual (PPA) 2012/2015, e também para definir o plano de ações estratégicas para o próximo ano.
Na manhã desta sexta-feira (14), representantes dos órgãos vinculados à pasta se reuniram com o secretário Cid Vasques para debater formas de atuação e meios que podem ser empregados, além de conversar sobre o andamento de projetos.
Outra reunião de balanço das atividades ocorreu na última quarta-feira (12), com a presença do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberson Bondaruk; do comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Luiz Henrique Pombo do Nascimento; do delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, e de integrantes de diversos setores administrativos da Segurança Pública.
Presente no programa Paraná Seguro, carro-chefe da Segurança Pública, o indicador macro para medição dos resultados na pasta é a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes. Pelo indicador estipulado pela Segurança Pública, o Paraná projeta chegar no ano de 2015 com uma taxa de homicídios de 21,5 por grupo de 100 mil habitantes, índice abaixo da média nacional.
Para contribuir com a medição e com o acompanhamento das metas estipuladas no Plano Plurianual 2012-2015, a chefe de coordenação de monitoramento e avaliação da Secretaria de Administração e Previdência, Rosangela Heintz, foi convidada a participar do encontro.
"Precisamos aperfeiçoar e medir as ações de governo, para termos não apenas a concepção da meta, mas também meios para medir os objetivos de forma efetiva. Dessa forma, conseguimos pensar a frente, com planejamento", afirmou ela.
MEIOS - O delegado-geral da Polícia Civil ressaltou a criação dos cartórios de homicídios, designados para regiões do Paraná todo, para que se obtenha um retrato fiel dos inquéritos de homicídios cometidos, com índice de solução e das causas que dificultam a conclusão dos inquéritos. "Com o apoio do Instituto Médico-Legal e do Instituto de Criminalística, o Grupo Honre (Homicídios Não Resolvidos) resolveu, nos útimos dois anos, mais de 3 mil inquéritos que estavam parados, reduzindo significativamente o volume acumulado em Curitiba", acrescentou.
O secretário Cid Vasques destacou os investimentos que estão sendo feitos para modernização do Instituto de Criminalística, para dar celeridade aos laudos emitidos, e as obras para novas sedes do Instituto Médico-Legal em algumas das principais cidades do Estado.
MEDIÇÃO DE DADOS - O chefe da Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) da Secretaria da Segurança Pública, delegado Elcio Fuscolim, apresentou dados estatísticos produzidos pelo setor e que auxiliam as operações policiais sempre que necessário, lembrando que as informações são repassadas periodicamente ao secretário Cid Vasques. Além disso, a Cape divulga, a cada três meses, relatórios com as principais ocorrências criminais, relativas a todo o Estado.
O Paraná defende, nacionalmente, a criação de uma metodologia única para medição de índices de homicídio, por todos os estados. Atualmente, o Paraná divulga o índice de homicídios com base no número de vítimas de cada ocorrência, e não por número de eventos criminais.
Na manhã desta sexta-feira (14), representantes dos órgãos vinculados à pasta se reuniram com o secretário Cid Vasques para debater formas de atuação e meios que podem ser empregados, além de conversar sobre o andamento de projetos.
Outra reunião de balanço das atividades ocorreu na última quarta-feira (12), com a presença do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberson Bondaruk; do comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Luiz Henrique Pombo do Nascimento; do delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, e de integrantes de diversos setores administrativos da Segurança Pública.
Presente no programa Paraná Seguro, carro-chefe da Segurança Pública, o indicador macro para medição dos resultados na pasta é a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes. Pelo indicador estipulado pela Segurança Pública, o Paraná projeta chegar no ano de 2015 com uma taxa de homicídios de 21,5 por grupo de 100 mil habitantes, índice abaixo da média nacional.
Para contribuir com a medição e com o acompanhamento das metas estipuladas no Plano Plurianual 2012-2015, a chefe de coordenação de monitoramento e avaliação da Secretaria de Administração e Previdência, Rosangela Heintz, foi convidada a participar do encontro.
"Precisamos aperfeiçoar e medir as ações de governo, para termos não apenas a concepção da meta, mas também meios para medir os objetivos de forma efetiva. Dessa forma, conseguimos pensar a frente, com planejamento", afirmou ela.
MEIOS - O delegado-geral da Polícia Civil ressaltou a criação dos cartórios de homicídios, designados para regiões do Paraná todo, para que se obtenha um retrato fiel dos inquéritos de homicídios cometidos, com índice de solução e das causas que dificultam a conclusão dos inquéritos. "Com o apoio do Instituto Médico-Legal e do Instituto de Criminalística, o Grupo Honre (Homicídios Não Resolvidos) resolveu, nos útimos dois anos, mais de 3 mil inquéritos que estavam parados, reduzindo significativamente o volume acumulado em Curitiba", acrescentou.
O secretário Cid Vasques destacou os investimentos que estão sendo feitos para modernização do Instituto de Criminalística, para dar celeridade aos laudos emitidos, e as obras para novas sedes do Instituto Médico-Legal em algumas das principais cidades do Estado.
MEDIÇÃO DE DADOS - O chefe da Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) da Secretaria da Segurança Pública, delegado Elcio Fuscolim, apresentou dados estatísticos produzidos pelo setor e que auxiliam as operações policiais sempre que necessário, lembrando que as informações são repassadas periodicamente ao secretário Cid Vasques. Além disso, a Cape divulga, a cada três meses, relatórios com as principais ocorrências criminais, relativas a todo o Estado.
O Paraná defende, nacionalmente, a criação de uma metodologia única para medição de índices de homicídio, por todos os estados. Atualmente, o Paraná divulga o índice de homicídios com base no número de vítimas de cada ocorrência, e não por número de eventos criminais.